Se você deseja remover as pedras nos rins e desintoxicar o fígado, um chá de gengibre e açafrão resolve

O gengibre é uma poderosa solução natural para muitas doenças, em especial para tratamentos de parasitas, bactérias e fungos. Sendo ainda rico em minerais como magnésio e inúmeras vitaminas como a vitamina C.

O gengibre tem função de fortalecer o sistema imunológico , auxilia para uma boa digestão, alivia a dor, para tratamento de doenças cardíacas e asma. O mais surpreendente é que ele é um dos mais indicados para doenças do fígado e desintoxicação.

 Em forma de chá ele é um medicamento natural potencializado para tratar estados gripais mais eficaz que os remédios vendidos em farmácias. E não para por ai, o gengibre ainda é um remédio que previne derrame, calculo renal, e diversos tipos de câncer.

Ingredientes:

  • 1/2 colher de chá de açafrão em pó
  • 1 colher de sopa de mel
  • 1/2 colher de chá de gengibre em pó
  • 2 onças de leite de coco
  • 2 xícaras de água

Como fazer:

Ferva a água, adicione o gengibre e açafrão e cozinhe por 10 minutos.

Em seguida, aguarde  10 minutos, prossiga a coar e sirva e adicione o leite de coco e o mel para adoçar.

Para falar um pouco do açafrão podemos dizer que ele aumenta espantosamente a disposição antioxidante no organismo. Sabe-se que muitos estudos comprovam que o mal de muitas doenças é o fato dos efeitos oxidativos do organismo.

os antioxidantes são super importantes para os seres humanos , tendo em vista que eles são tão benéficos que protegem nosso corpo contra os radicais livres.

Na realidade o açafrão também conhecido como cúrcuma é um medicamento natural e atua como um antioxidante que pode neutralizar os radicais livres por causa de sua estrutura química. Contudo a cúrcuma pode acrescentar a atividade das enzimas antioxidantes do corpo. Assim sendo, ela proporciona efeitos positivos  contra os radicais livres, bloqueando abertamente e estimula os mecanismos antioxidantes do próprio corpo.

Uma das pesquisas divulgadas no The Journal of Endocrinology analisou os resultados da curcumina nas células produtoras de insulina do pâncreas, apontadas como células beta (ou células B) e células das ilhotas, ligada ao diabetes tipo 2. Os estudiosos versaram linhas de células B e células de ilhotas humanas com elaborações de açafrão e expuseram uma série de benfeitorias satisfatórias.

Em relação a eficácia da cúrcuma de ajudar o organismo a regular e equilibrar os níveis de colesterol se tornou o estudo principal desde os anos 90, demostrando seus benefícios. Certas pesquisas comprovaram uma impressionante diminuição no perfil lipídico e nos marcadores de colesterol nos grupos suplementados com açafrão. Uma análise clínica exposta na Phytotherapy Research  estudou os resultados do açafrão nos níveis de colesterol e triglicerídeos.

Os participantes da pesquisa, divididos em grupos receberam açafrão (curcumina) em doses baixas ou altas, sendo que um grupo consumiu somente vitamina E. ao se passar somente 7 dias, os efeitos foram estatisticamente expressivos. A baixa dosagem de cúrcuma despontou melhor cura em comparação com os outros dois grupos, que apresentaram níveis séricos de colesterol sendo reduzidos em 17% e os triglicerídeos sendo reduzidos em 47%.

Outro estudo nesta mesma linha concluiu o mesmo. Nos resultados das analise, os pacientes suplementados com açafrão (curcumina) tiveram os níveis de colesterol  amortizados sérico em 12%, amortizaram os peróxidos lipídicos (marcador de subproduto do colesterol) em 33% e incluíram o colesterol HDL (bom colesterol) espantosamente em29 % e o mais impressionante é que essas analises comprovam que a cúrcuma é 100% segura e sem riscos de efeito colateral.

É importante ressaltar que antes de ingerir qualquer medicamento(planta) natural é necessário consultar a real necessidade e a possibilidade com o seu médico. As informações contidas nesta matéria são destinadas meramente para fins de conhecimento. Nosso intuito jamais será instigar a ingestão de medicamentos, ervas, flores e outros sem autorização médica.

Este artigo foi publicado originariamente no site- Atualidade Médica, e foi reproduzido adaptado por equipe do blog cantinho

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