É VERDADE QUE METADE DAS CRIANÇAS TERÃO AUTISMO ATÉ 2025, POR CAUSA DOS AGROTÓXICOS?

Essa foi a declaração de um estudo em uma conferência, tal declaração causou  uma inquietação expressiva na plateia, como também, em quem leu em sites e jornais a notícia . nessa ocasião, relataram que em até 2025 cerca de 50% das crianças terão autismo, em consequência do uso do glifosato.

O glifosato é uma substância  agrotóxica muito utilizado na agricultura e que vem provocando polêmicas por um bom em tempo devido os efeitos negativos no ambiente e no organismo humano.

A especialista. Stephanie Seneff, cientista sênior do Instituto de Pesquisa de Massachusetts (MIT), que atua em Ciência da Computação e Inteligência Artificial, porém que publicado há algum tempo artigos acadêmicos voltados para saúde. A pesquisadora tem mais de 170 artigos acadêmicos revisados e publicados, entretanto é uma estudiosa que apresenta controversa, especialmente pelas conclusões a que chega com suas pesquisas.

O resultado do estudo desse estudo, no qual  o glifosato encontrar-se relacionado ao autismo foi divulgado, posteriormente, na revista Alliance for Natural Health USA. De acordo com a pesquisa, o uso excessivo da substância está por trás de doenças como autismo, doenças cardiovasculares, Alzheimer, entre outras. A substância pode amontoar-se nos tecidos humanos e causar danos em longo prazo.

Segundo a autora da pesquisa, foi encontrado a presença de níveis altos de glifosato em 3 das 10 amostras de leite materno. Segundo o estudo, os sintomas da toxicidade de glifosato são semelhantes aos do autismo. O estudo indicou ainda que a correlação entre o uso da substância e o aumento nas taxas de autismo.

É fato que nos últimos anos o autismo vem crescendo, com taxas que chegam a quase 120%, desde 2000. Entre os alimentos mais contaminados é o milho,  a soja transgênica, batatas fritas, doces, refrigerantes, entre outros.

O autismo é genético?

Inúmeros pesquisadores contradizem as conclusões do estudo de Stephanie. Segundo os especialistas, o autismo é genético e a pequena absorção do glifosato pelo organismo é rapidamente eliminada.

Muitos estudiosos dizem ainda que a pesquisadora estabeleceu uma relação de correlação, mas a correlação não constitui causalidade, ou seja a relação entre autismo e glifosato determinada por ela não é de causa e efeito.

De acordo com alguns críticos, o estudo da especialista é muito dedutivo e não é baseada em evidências científicas. Assim como também, o crescimento nas taxas de autismo pode ser explicado pelo fato de que hoje se sabe mais sobre o problema do que antes, e há mais acesso ao diagnóstico.

Entretanto, existem alguns estudos que comprovam os efeitos maléficos dos agrotóxicos:

-A APRESENTAÇÃO AO GLIFOSATO E A ESSES DOIS INSETICIDAS INCLUEM O RISCO DE CÂNCER. NOVO ESTUDO

-GLIFOSATO FOI UM FATOR DESENCADEADOR PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM CÂNCER. BAYER PERDE NA JUSTIÇA

-GLIFOSATO NA CERVEJA E NO VINHO, O CANCERÍGENO PESTICIDA DA ROUNDUP EM TODO LUGAR

Ainda restam muitos testes para a comprovação dos males gerados por produtos usados pelas pessoas, levando em consideração o tempo suficiente para que se saiba a real consequência dos possíveis danos ao organismo.

Temos como exemplo um estudo realizado pelos estudiosos da Universidade Médica de Viena e da Agência Ambiental Austríaca que mostrou que mais de 50% das fezes humanas estavam contaminadas com micro plástico, obtido do consumo de criaturas marinhas, que sofrem com os danos dos impactos do plástico jogado no meio ambiente.

Ainda não descobriram os males , porém o microplástico estão sendo absorvido pelo corpo humano e ninguém explica o que isso pode causar.

Especialmente as doenças autoimunes , e também o câncer são enfermidades com tantas perguntas ainda sem respostas. Meio ambiente, genética, hábitos não saudáveis… os motivos generalizadas que os médicos colocam, mas ninguém sabe em que modo, o quanto e o porquê de cada uma delas estarem relacionadas com a manifestação dessas doenças.

Por enquanto já sambemos o que acontece no mundo: o efeito das ações humanas no planeta é devastador e irreversível. O mesmo se pode dizer sobre a sobrevivência da nossa própria espécie.

Quanto menos interferirmos na natureza, melhor. Mas será que ainda temos tempo?

Fonte e adaptatado por : Atividades Sei

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