Os estudos de Harvard aconselham ingerir pelo menos a cinco vezes por semana é um bom começo; pode até ter efeitos protetores na saúde.
Se você é uma das pessoas que não conseguem comer sem ter aquele molho picante, ou até mesmo ama esmagar uma pimentinha em seu prato , temos uma boa notícia. Ao que tudo indica, pesquisas mostram que comer pimenta minimiza as chances de desenvolver tumores malignos e reduz o risco de mortalidade.
Um conjunto de estudos foram decisivos ao revelar de que a capsaicina, além de causar ardência nos alimentos, provoca um acréscimo da renovação de células. Essa deve ser devido a relação de os alimentos picantes serem associados a um menor risco de mortalidade e ao atraso no desenvolvimento do câncer.
Comer picante impede o crescimento de tumores cancerígenos
“A conclusão é que qualquer tipo de material vegetal que você consome melhorará sua saúde; mas o chili é realmente benéfico para você, desde que você possa suportar o tempero “. explica o especialista em nutrição David Popovich, da Universidade Massey, na Nova Zelândia, para a revista TIME; que vem por muitos anos estudando o mecanismo pelo qual a capsaicina naturalmente vem reduzindo o crescimento de células cancerígenas em laboratório.
Em 2006 , os estudiosos se deparam com resultados que indicou que altas doses de capsaicina amortizaram o aumento de células de câncer de próstata em até 80% em ratos; sustentando essas células saudáveis intactas. Ao mesmo tempo, em 2015 outra equipe de estudos comprovou pela primeira vez como esse composto pungente se liga às células cancerígenas e desencadeia modificações em sua estrutura interna.
Como isso funciona?
Até o momento, não foi encontrado o motivo de a capsaicina integrar nas células malignas e como retardam o seu desenvolvimento, mas os estudiosos repararam que ela se conecta a membrana externa para se estabilizar lá. E essa ação modifica a estrutura da célula
“Se você adicionar o suficiente, na verdade, as membranas se desintegram”, disse Fiona MacDonald ao Science Alert .
David Popovich viu um crescimento reduzido de células cancerígenas em seu próprio laboratório. De fato, ele também comentou ao TIME que a hipótese mais popular é que a capsaicina promove um processo conhecido como apoptose, que é a morte celular programada que leva ao aumento da renovação celular.
Necessariamente, é um suicídio regulado de células, no empenho de limpar as células que não são mais necessárias.
“Essa é uma das maneiras pelas quais os cientistas pensam que a capsaicina e outros compostos vegetais podem impedir o desenvolvimento do câncer: estimulando a morte celular apoptópica”. Falou Popovich.
Enquanto alguns cientistas se questionam sobre o potencial de perguntam sobre o potencial de incorporar uma forma concentrada de capsaicina em uma nova droga para novo tratamento do câncer, José de Jesús Ornelas-Paz, do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento do México, articulou ao Oaklander que as principais benfeitorias tendem em vir de todo o Chili; não somente desse ingrediente ativo.
“Pimentão ou pimentão é um coquetel de compostos ativos; misturar, cortar e cozinhar melhora a liberação desses combinados do tecido do pimentão. De tal modo, acrescentando a quantidade disponível para absorção. “
Isso acontece da mesma maneira quando você coloca tipos diferentes de proteínas em sua salada, ela vai melhorando sua ingestão de nutrientes; os estudos comprovam que não se trata somente do que você come, mas sim de como você come.
Mas quanto picante há para comer?
Os estudos de Harvard aconselham ingerir pelo menos a cinco vezes por semana é um bom começo; pode até ter efeitos protetores na saúde.
Realmente, atualmente foi confirmado que as substâncias do pimentão vermelho, leva a morte rápida dos tipos de linhas celulares malignas; incluindo adenocarcinoma do cólon, câncer de pâncreas, carcinoma hepatocelular, câncer de mama e muitos outros.
Pensando nisso, quando você tentar criticar uma pessoa pelo excesso de combinações picantes em seu prato, saiba que a pesquisas mostram que essas substâncias são benéficas para quem a ingere.
Este artigo foi publicado originariamente no Nação compartilha Boas novas, e foi reproduzido adaptado por equipe do blog cantinho