As opiniões estão divididas sobre se o seu filho fez a coisa certa. Mas sua mãe, Laura Mazza (Austrália), está feliz que seu filho de 6 anos tenha conseguido se defender contra o valentão de sua classe.
Cada um de nós tem suas próprias maneiras de resolver problemas. Alguns preferem o diálogo e outros optam por soluções mais rudes para “mandar mensagens”, mas o que todos concordamos é que sempre teremos essas diferenças de raiz na hora de enfrentar a vida e seus obstáculos.
No caso de Luca , um menino de seis anos e filho mais velho de Laura Mazza (Melbourne, Austrália ), ele optou por uma forma física de resolver os problemas, sendo muito claro sobre sua posição. Acontece que um dos colegas do menino o incomodava mais do que o necessário e, segundo a mãe, Luca reagiu corretamente.
“Meu filho bateu em outro menino hoje. Ele me disse que outro menino o estava incomodando e quando ele pediu para ele parar, ele o empurrou para fora do parquinho e saiu correndo. Eu perguntei a ele: ‘OK, o que você fez a seguir?’ Ele me disse: ‘Eu o persegui e dei um soco na cara dele para que ele soubesse que não deveria mais me incomodar. Eu sabia que o professor não faria nada, então tive que impedi-lo de me intimidar.”
—Laura Mazza no Instagram—
Laura passou a contar a história, lembrando que agradeceu ao filho pela honestidade e conversou com ele sobre formas de lidar com o assunto sem ter que usar a violência.
Mas o que ela acrescentou depois causou muito debate nas redes: ela comentou que estava “um tanto orgulhosa” do filho por se fazer ouvir de forma tão categórica.
“Sei que a violência não é a solução, mas também sei que, quando se trata de agressores, é preciso saber enfrentá-los. Estou feliz que Luca fez isso. Eu gostaria de ter estado lá para protegê-lo e estou triste que os adultos o decepcionaram, mas estou feliz que ele o defendeu porque é uma das coisas mais difíceis de fazer como um adulto. Quero que meus filhos saibam que o bad boy nunca vence.”
—Laura Mazza no Instagram—
A mulher publicou esta postagem em suas redes e pediu a opinião de seus seguidores, já que é uma boa instância para debater a moralidade do assunto. As respostas que recebeu foram bastante variadas: alguns apoiaram as ações de Luca, enquanto outros questionaram os métodos violentos.
“Fico feliz que seu filho tenha força e apoio para distinguir o certo do errado e defender o que é certo e verdadeiro”, comentou um usuário, enquanto outro observou: “Eu sempre disse a meus filhos que não. começar a luta, mas eles foram autorizados a terminá-la e se defender.
Mas também havia opiniões contrárias, como a deste homem: “Como professor, peço que diga ao seu filho para dar uma chance aos professores. Muitas vezes a gente fica sabendo desses problemas depois que os filhos entram em ação e alguém acaba se machucando ” . Outro usuário também comentou: “Desculpe, mas sou o único que acha que você aceitou a violência como solução. Se alguém não ouvir, você deve bater nele? Se alguém te machucou e você não sabe como essa pessoa lidou com isso, você deveria bater nela?” .
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Fonte:upsocl.com
