A pesquisa considerou a maturidade e analisaram se o cérebro pode desencadear os diferentes comportamento entre os gêneros.
As pessoas costumam comentar que as mulheres amadurecem mais cedo do que os homens. Devido a essa grande dúvida foi que os cientistas decidiram pesquisar por meio de análises clinicas do cérebro, para saber se existe uma diferença entre os cérebros de homens e mulheres.
A pesquisa considerou a maturidade e analisaram se o cérebro pode desencadear os diferentes comportamento entre os gêneros.
Dessa forma, em 2013, foi divulgada um estudo de pesquisa detalhando sobre a maturidade de homens e mulheres. Os participantes de ambos os sexos, foram decisivos em concordar que os homens demoram mais para amadurecer, com comportamentos “imaturos” até os trinta e quarenta , estendendo esse tempo para os 43 anos.
Notadamente, os homens são mais comumente apontados como “imaturos” se comparados com as mulheres. Apenas 1 em cada 4 homens se autojulgaram ser mais imaturos.
Algumas das “falhas de maturidade” listadas na pesquisa incluem:
Sua diversão é arrotando e peidando;
Sua mãe cozinha e lavou suas roupas;
Não ser capaz de cozinhar refeições simples;
Fazem piadas práticas;
Trocar de emprego regularmente;
Tirar lixo;
Se mostra querer encantar meninas;
Dirigindo acelerado demais ou com música alta;
permanece quieto durante uma discussão.
Contudo, alguns participantes acreditam que ser imaturo tem vantagens. 4 em cada 10 participantes afirmaram que os relacionamentos com os imaturos podem ser mais aliviados e uma diversão. Sendo que 1 em cada 3 afirmou que gostam de brincar com crianças.
Quando homens e mulheres amadurecem – de acordo com o cérebro
Nessa linha um estudo de Oxford demonstra concordar parcialmente em apoiar o conceito de que os homens amadurecem mais lentamente.
Os pesquisadores analisaram o cérebro de 121 pessoas com idades entre 4 e 40 anos para regular o desenvolvimento das qualidades funcionais e estruturais da rede funcional.
Nos resultados foi possível verificar que embora ambos os sexos acresçam aptidões, o cérebro masculino mantinha-se em atraso no desenvolvimento das redes funcionais. contudo, as mulheres mostraram mais desgaste anterior das redes do que os homens.
A pesquisa feita na Universidade de Newcastle concorda com esses resultados. De modo que, os estudiosos se reuniram na racionalização das conexões no cérebro, individualmente nas “conexões de longa distância”, fundamentais para agregar e preservar as informações.
Essas vinculações entre partes cerebrais afastadas às vezes são descontínuas no que é chamado de “desapego preferencial”. Isso acontece à medida que o cérebro vai adquirindo maturidade para sustentar uma rede cerebral estável e, ao mesmo tempo essas alterações acontecem.
Sol Lim, um dos idealizadores desse estudo, explica: “A perda de conectividade durante o desenvolvimento do cérebro pode realmente ajudar a melhorar a função cerebral, reorganizando a rede com mais eficiência”.
“Vamos dizer que, em vez de conversar com muitas pessoas aleatórias, perguntar a algumas pessoas que moram na área há muito tempo é a maneira mais eficiente de conhecer o seu caminho. Da mesma forma, reduzir algumas projeções no cérebro ajuda a focar em informações essenciais. ”
Os cientistas perceberam que quebras e modificações acontecem mais cedo no sexo feminino do que no masculino.
Os desiguais projetos de desenvolvimento e maturidade não são as únicas diferenças entre os cérebros de gêneros.
Este artigo foi publicado originariamente no site- Vida Lúcida, e foi reproduzido adaptado por equipe do blog cantinho.