As abelhas estão quase em fase de extinção e essa situação causou muitas discussões, tanto que algumas organizações estão se mobilizando para conscientizar o mundo sobre esse problemas, tendo em vista que a existência das abelhas é muito importante para o planeta.
Isso acontece porque elas têm a responsabilidade de polinizar um terço das colheitas de vegetais, frutas e flores e outros alimentos que utilizamos como alimento. Mas para continuar vivendo e fazer a sua parte, as abelhas precisam de alimento. Neste caso o mundo precisa ajudá-las nesse momento crítico.
Se você é um pessoas dessas que quer ajudar as abelhas, deixaremos abaixo algumas dicas de plantas que vão atrai-las para polinizar sua plantação. Plantas que você poderá ter em casa que atrairão, não apenas abelhas mas também as borboletas pelo perfume das plantas.
conheça as plantas que podem salvar as abelhas de extinção:
Lilás: essa planta perfeita vem em sete cores e é facilmente cultivada. Eles crescem como arbustos médios e emitem um perfume doce convidativo para as abelhas e borboletas.
Hortelã: além de linda, as abelhas amam , e ainda suas folhas são usadas para fazer bebidas e certos alimentos.
Glicínias: Digna de um perfume rico e quando florescem, as abelhas arranjam seus enxames em volta desta planta.
Girassóis: encantadoras de ser ver e são muito amadas pelas abelhas, pois têm muito néctar e pólen para alimentar toda a colmeia.
Lavanda: perfume relaxante de um aroma delicioso, além disso ajudam as abelhas a fazer o mel de alta qualidade, por causa da abastança de seu néctar.
Papoulas: tem muito polens para as abelhas, abundantes.
Margaridas: essas flores são silvestres que encantam qualquer jardim e convidam as abelhas.
Madressilva: muito requisitada por sua beleza por atrair insetos por seu aroma doce.
Sedums: suas flores são em desenhos de estrelas, que são fáceis de alcançar para as abelhas, que se alimentam melhor e fazem o seu trabalho no ecossistema.
Gerânios: elas produzem muitas flores perfeitas e são atraentes para as abelhas.
Este artigo foi publicado originariamente no site- Ignis natura, e foi reproduzido adaptado por equipe do sabedoria pura.