Aprenda a fazer confetes sustentáveis com folhas caídas, para aproveitar seus eventos, suas festividades, seu carnaval. Com material totalmente biodegradável você vai fazer a festa preservando o meio ambiente, tornando a matéria prima um enfeite que depois retornará a natureza.

Você precisa apenas dar uma caminhada na sua rua, na sua praça preferida e encontrará com certeza inúmeras variedades de folhas em todos os formatos e cores e texturas. Bastará você fazer o uso de uma perfuradora de papel e pronto: você já tem todos os ingredientes necessários para confeccionar os ECOnfetes, apelido que já batizou a criação divertida de Vitor Hugo Sampaio, o nome por trás do perfil de Instagram @referencialverde.

De Fortaleza saíram estas ideias sustentáveis, do jovem Vitor Hugo Sampaio para o Brasil: aqui e ali já surgem várias pessoas elogiando a ideia que promete bombar no carnaval e nas demais festividades. As folhas caídas de arbustos e árvores são transformadas em confetes e depois disso, quando a brincadeira acabar não haverá resíduo na natureza, pois estes confetes poderão funcionar como adubo, pois serão decompostos pela natureza.

Vitor Hugo Sampaio declarou: “Tenho costume de plantar mudas de árvores nativas no canteiro central da avenida próximo a minha casa. Em uma dessas atividades de plantio, me ocorreu a ideia de aproveitar a enorme disponibilidade de folhas caídas e tentar adaptar à fabricação caseira dos tradicionais confetes. Ao realizar alguns testes e ter a certeza de dar certo, com resultados semelhantes ao de papel, compartilhei a ideia na minha página para que mais pessoas pudessem fazer o mesmo”, explica.

Victor disse que a ideia original não foi dele, mas ficou imensamente satisfeito com a repercussão positiva que teve sua visão e popularização do método de criar confetes ecológicos.

“Se analisarmos de forma racional essa prática, na verdade estamos jogando resíduos diretamente no chão, que suja as ruas, demora a se decompor e, em grandes quantidades, pode prejudicar o sistema de drenagem urbano e até mesmo chegar às estações de tratamento ou ambientes aquáticos”, diz Sampaio.

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